Doutorandos/as
Ana Claudia Ribas
Graduada em História – licenciatura e bacharelado – pela Universidade do Contestado (UnC), especialista em História Social pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), mestre em História do Tempo Presente pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Atualmente cursando Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), participante dos laboratórios LEHG e TRANSES. Pesquisas centradas nas perspectivas de estudos de gênero. Atualmente pesquisa mídias e cultura anárquica, corpo e sexualidades a partir do periódico libertário A Plebe.
Seleção de trabalhos publicados:
- Ciência e emancipação feminina
- “A Questão Feminina” nas páginas libertárias: propaganda e emancipação feminina nas páginas do jornal anarquista A Plebe (1917-1935)
- Entre bandeiras negras e as asas de Eros: os discursos sobre amor livre nas páginas do jornal anarquista A Plebe (1917-1951)
Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (ingresso 2013), Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina – PPGAS/UFSC (2012), Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pelotas (2009). Foi professora substituta no curso de Ciências da Religião na Universidade Municipal de São José (2013/1 e 2013/2). Atuando na área de Antropologia da Religião, principalmente nos seguintes temas: pessoa, afetivo-sexual, afro-brasileiro.
Seleção de trabalhos publicados:
Dalva Maria Soares
- Dissertação de mestrado
- De capitão a capitã: a inserção das mulheres em espaços tradicionalmente masculinos no congado mineiro.
- Gênero e poder na festa de Nossa Senhora do Rosário, em Belo Horizonte.
- A feminização do reinado de Nossa Senhora do Rosário.
- Resenha: BUTLER, Judith. Dar cuenta de sí mismo: violência ética y responsabilidade.
Fernando José Ciello
Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE, Campus Toledo) e mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Paraná (DEAN/UFPR). Graduando (em período de trancamento) em Canto pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (UNESPAR/Embap). Atualmente é aluno do curso de doutorado em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGAS/UFSC). Tem interesse na pesquisa etnográfica de instituições psiquiátricas de saúde e pelos campos da antropologia da saúde e antropologia do sujeito.
Seleção de trabalhos publicados:
- “Educação para uma vida melhor”: trajetórias sociais de docentes negros.
- Sobre a loucura e sobre o social: práticas psiquiátricas contemporâneas e suas (re)configurações.
- Feminist killjoys e reflexões (in)felizes sobre obstinação e felicidade.
- Gênero e raça: questões comparativas e elementos para o campo de pensamento social a partir de casa-grande e senzala.
Glauco Batista Ferreira
É antropólogo, arte/educador e artista visual. Atua como professor assistente na área de Antropologia na Universidade Federal de Goiás – UFG (2016). Graduou-se em Artes Plásticas – Licenciatura em Educação Artística, pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC (2009). É doutorando (2012) e Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC (2012). Foi Visiting Scholar Researcher na University of California at Berkeley. Têm experiência nas áreas de antropologia e de artes visuais: atua em cursos de graduação e desenvolve pesquisas etnográficas desde 2009; realizou ações educativas em espaços culturais, museus, ONGs ao longo do anos 2000; participa em exposições de artes visuais e publica em revistas acadêmicas.
Seleção de trabalhos publicados:
- QWOCMAP: (auto)representações de mulheres queer e de cor e sua produção audiovisual nos EUA.
- Sexualidades, gênero e cidadania em um encontro de travestis e transexuais no sul do Brasil.
- Praia 43: performance e a(r)tivismo.
- Produção de sujeitos, sexualidades e mercadorias no BDSM: as técnicas e os circuitos SM em San Francisco na etnografia de Margot Weiss.
- Resenha: STRATHERN, Marilyn. [1986]. Fora de Contexto: as ficções persuasivas da antropologia.
- Questões de gênero e (auto)representação: o queer, a arte e o audiovisual.
- MARGEANDO ARTIVISMOS GLOBALIZADOS: NAS BORDAS DO MUJERES AL BORDE.
- Ativistas, Artistas e Queers no Sul Global: ainda nas margens do Mujeres Al Borde.
Jainara Gomes de Oliveira
Doutoranda em Antropologia Social do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina, com bolsa de pesquisa vigente no CNPq. Pesquisadora vinculada ao TRANSES – Núcleo de Antropologia do Contemporâneo da UFSC. Autora do livro “Prazer e risco nas práticas homoeróticas entre mulheres” (2016) e co-organizou o dossiê “gênero, sexualidade, emoção e moralidade” (2015).
Seleção de trabalhos publicados:
- Emoção, sociedade e cultura na sociabilidade urbana brasileira. Revista Latinoamericana de Estudios sobre Cuerpos, Emociones y Sociedad, n. 21, ano 8, pp. 102-104, 2016
- Ditadura e homossexualidades no Brasil.
- Prazer e risco nas práticas homoeróticas entre mulheres.
- Cultura emotiva, estilos de vida e individualidade. Mediações.
- Descolonizando nossos feminismos. Estudos Feministas.
- Quando o armário é aberto: confiança e segredo na experiência da amizade.
- Dossiê ‘gênero, sexualidade, emoção e moralidade’.
Luciano Von Der Goltz Vianna
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2010) e mestrado em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2013). Atualmente cursa Doutorado no PPGAS da Universidade Federal de Santa Catarina.
Seleção de trabalhos publicados:
- TCC: Trajetórias de uma geração de praticantes do remo e etnografia das formas de sociabilidade (POA –RS)
- Dissertação de mestrado: Fragmentos de pessoa e a vida em demência: etnografia dos processos demenciais em torno da doença de Alzheimer.
- O fim do eu enquanto “individuação intensiva”: etnografia dos processos demenciais da vida e das produções de diferença em torno da doença de Alzheimer.
- Projetos para envelhecer: etnografia das formas de sociabilidades e das trajetórias de vida dos veteranos do remo.
- Antropologia à deriva ou os mil descaminhos para uma investigação que visa saber-menos sobre o outro.
- O que pode uma ontologia demente: vitalizando materiais produtores de humanos em uma etnografia sobre a doença de Alzheimer.
Maria Fernanda Salvadori Pereira
Graduação em Psicologia e doutoranda em Antropologia Social. Temas de interesse: Saúde mental e juventude.
Marina Monteiro
Tem graduação em Ciências Sociais (Bacharelado e Licenciatura) pela Universidade Federal de Santa Catarina (2010). Fez mestrado em Antropologia Social (2012) e atualmente é doutoranda no no Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da mesma universidade.
Seleção de trabalhos publicados:
Silvia Cardoso Bittencourt
Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993) e Mestrado em Saúde Pública pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Doutora em Ciências Humanas pelo Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC (2010). Atua como pesquisadora e docente nas área de Saúde Coletiva e Ciências Humanas, com ênfase nos seguintes temas: interdisciplinaridade, história da farmacologia, história das ciências da saúde, plantas medicinais, medicamentos, itinerários terapêuticos, atenção primária em saúde e bioética.
Seleção de trabalhos publicados:
- Moral Imperialism in NIH Fogarty Training Program and the Continuing Unethical Trials in Poor Countries: A Rejoinder.
- The Fogarty Training Program in Low- and Middle-Income Countries: International Research Ethics Education or Moral Imperialism?
- Qualidade das águas e percepção de moradores sobre um rio urbano. Revista Brasileira de Ciências Ambientais.
- Medicamentos antidepressivos: inserção na prática biomédica (1941 a 2006) a partir da divulgação em um livro texto de farmacologia.
- O uso da categoria ‘raça’ na biomedicina.
- Ética da responsabilidade e uso de medicamentos para transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.
Tatiane Barros
Atualmente é doutoranda em Antropologia Social pelo PPGAS/UFSC, vinculada ao Núcleo de Antropologia do Contemporâneo – TRANSES. Realiza pesquisa com grupos de ajuda mútua Narcóticos Anônimos (NA) na cidade de Florianópolis. É mestre em Antropologia pelo PPGA/UFPE, onde realizou pesquisa sobre tecnologias corporais e o processo saúde/doença com doentes renais crônicos. Tem bacharelado e licenciatura em Sociologia pela UFRN. Tem experiência na área de Sociologia, Antropologia e pesquisas etnográficas com atuação nas seguintes temáticas: corpo, saúde e adoecimento, urbano, usuários drogas e substâncias psicoativas.
Seleção de trabalhos publicados: