Pós-doutorandos/as
Ana Paula Müller de Andrade
Psicóloga, doutora em ciências humanas (UFSC). Atualmente realiza pós doutorado na Faculdade de Enfermagem- Grupo de Pesquisa em Saúde Mental e Saúde Coletiva- da Universidade Federal de Pelotas. Membro da Rede Saúde do Instituto Brasil Plural.
Seleção de trabalhos publicados:
- Sujeitos e(m) experiências: estratégias micropolíticas no contexto da reforma psiquiátrica no Brasil.
- Empowerment para o recovery: potencialidades identificadas nas ações de reabilitação psicossocial.
- ‘Eu sou um pouco psicóloga”: práticas da psicologia e outros saberes.
- Do hospital psiquiátrico para a cidade: itinerários e experiências de sujeitos nos processos de desinsitucionalização In: Psicologia Social e Saúde: da dimensão cultural à político‐institucional.
- Cotidianos e trajetórias de sujeitos no contexto da reforma psiquiátrica brasileira In: Etnografias em serviços de saúde.
Fernanda Cruz Rifiotis
Pós-doutoranda no Institut de Recherche Interdisciplinaire Sur Les Enjeux Sociaux (Sciences Sociales, Politique Santé) – IRIS – da École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), onde também realizou estágio de doutorado.Doutora em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Comunicação Social pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Bacharel em Comunicação Social Habilitação Jornalismo (Unisinos). Pesquisadora do TRANSES (Núcleo de Antropologia do Contemporâneo PPGAS/UFSC), do INCT Instituto Brasil Plural (IBP) e da Rede Temática Comunicação, Cidadania, Educação e Integração na América Latina (Rede AMLAT). Defendeu em março de 2014 a tese intitulada Jovens em devir: invenção de novas possibilidades de vida para além da institucionalização. Principais áreas de atuação são em Antropologia Urbana e Antropologia do Contemporâneo, atuando nos seguintes temas: infância e juventude, modos de subjetivação, estado e políticas públicas, família e parentesco e maternidade.
Seleção de trabalhos publicados:
- Da maternidade como modo de invenção de novas possibilidades de vida: análise das experiências de jovens “egressas” de serviços de acolhimento institucional.
- Midiatizando saberes e poderes em uma trama híbrida de desigualdade e exclusão.
- Particularidades da Socialização Midiatizada Televisiva na Recepção de Adolescentes de Instituições de Acolhimento.
- Para além da institucionalização: desvendando a articulação entre táticas e redes sociais na experiência de adolescentes egressos de abrigos.
- Socialização Midiatizada Televisiva na Recepção de Adolescentes de Instituições de Acolhimento.
Luciane Ouriques Ferreira
Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS, 1997), mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2001) e doutora em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2010), e pós-doutora em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública/Fundaçao Oswaldo Cruz, atualmente é bolsista CNpQ de Pós-Doutorado Junior no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social/UFSC, sob a supervisão da professora Dra. Sonia Weider Maluf, onde integra o Núcleo de Antropologia do Contemporâneo e pesquisadora do INCT Instituto Brasil Plural. Dentre as principais linhas de atuação estão: saúde indígena, etnologia, políticas públicas, saúde coletiva.
Seleção de trabalhos publicados:
- Jurupari se suicidou?: notas para investigação do suicídio no contexto indígena.
- A emergência da medicina tradicional indígena no campo das políticas públicas.
- Interculturalidad y Formación Superior en Salud Indígena: aportes para un proyecto político-pedagógico emancipatorio.
- Saúde e Relações de Gênero: uma reflexão sobre os desafios para a implantação de políticas públicas de atenção a saúde da mulher indígena.
- Jurupari ou “visagens”: reflexões sobre os descompassos interpretativos existentes entre os pontos de vista psiquiátrico e indígenas.
- O Desenvolvimento Participativo da Área de Medicina Tradicional Indígena, Projeto Vigisus II/FUNASA.
- “Nosso Remédio é a Palavra”: uma etnografia sobre o modelo terapêutico de Alcoólicos Anônimos.
- Approche intraculturelle destinée à réduire les dommages liés à la dépendance à l’alcool chez les Mbyá-Guarani du Rio Grande do Sul, au Brésil.
- As “boas palavras” dos Xondaro Marãgatu como alternativa para a redução do consumo de bebidas alcoólicas entre os Mbyá-Guarani.
Mirella Alves de Brito
Psicóloga (UNIVALI); Mestrado e Doutorado em Antropologia Social (PPGAS/UFSC); Docente no Centro Universitário Estácio SC e no Centro Universitário Barriga Verde (UNIBAVE). No doutorado pesquisou as noções de famílias, sujeito e parentesco em processos de adoção em Florianópolis, bem como os modos de tornar-se sujeito em espaços de institucionalização de crianças, orientada pela Profª Drª Sônia Weidner . Vinculada ao Núcleo de Pesquisa TRANSES – Núcleo de Antropologia da Contemporâneo. Realizou estágio doutoral na EHESS/IRIS (Paris), sob orientação do Professor Éric Fassin no período de 12/2011 a 04/2012. Pesquisadora avaliadora do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estácio – SC (CEP/CONEP).